- Diminuição de adubos químicos, através da técnica da fixação biológica de nitrogênio.
- Uso de técnicas em que não ocorram a poluição do ar, do solo e da água.
- Prática da agricultura orgânica, pois esta não utiliza pesticidas e adubos químicos.
- Criação e uso de sistemas de captação de águas das chuvas para ser utilizada na irrigação.
- Não desmatar florestas e matas para a ampliação de áreas agrícolas.
- Uso racional ou, quando possível, eliminação dos pesticidas. Pesticidas ilegais não devem ser usados em hipótese alguma, pois além de contaminar o solo podem prejudicar a saúde de consumidores e funcionários que manipulam estes produtos. Há casos de morte em função do uso de pesticidas ilegais.
- Uso da agroenergia, que são fontes de energia geradas no campo como, por exemplo, biocombustíveis (biodiesel, biogás, etanol e outros derivados de restos da produção e biomasssa). A preferência deve ser sempre pelo uso de fontes de energia limpa e renovável, evitando ao máximo o uso de combustíveis fósseis (gasolina e diesel).
- Adoção da Gestão Ambiental e Territorial, em que são feitos estudos para que cada prática agrícola seja executada em áreas e climas onde a cultura vai alcançar maior rendimento com menor desgaste do solo. É levado em conta também, neste sistema, a proximidade da área produtiva com o mercado consumidor, visando diminuir os custos com transporte e a poluição do ar gerada.
- Respeito às leis trabalhistas dos trabalhadores do campo, investimento em capacitação profissional e pagamento de salários justos.
- Nunca utilizar mão-de-obra infantil ou trabalho escravo. Cabe ao governo fiscalizar e punir aqueles que praticam este tipo de crime.
- Valorização da agricultura familiar que gera trabalho e renda às famílias rurais, possibilitando suas permanências no campo.
Universidade Federal Fluminense
Campus Nova Friburgo
Programa Sustenta-Vida