O descarte do lixo é uma das questões mais importantes do século XXI. O crescimento desenvolvimento econômico aumenta gradualmente a produção de materiais recicláveis. 31% do lixo produzido em casa é material reciclável. O Brasil hoje conta com uma defasada estrutura na área de manejo de resíduos e da coleta seletiva. Segundo o IBGE, são jogadas fora 76 milhões de toneladas de lixo: 30% poderiam ser reaproveitados, mas apenas 3% são reciclados. Cerca de 7% dos municípios têm programas de coleta seletiva. A maioria das soluções adotadas ainda são bastante onerosas. A coleta seletiva, em geral, tem um custo quatro vezes maior que o custo da coleta convencional. Apesar da estrutura incipiente, pode-se perceber um crescente aumento de interesse popular nesse campo. Particularmente, as iniciativas governamentais como a política nacional de resíduos sólidos e de empresas como Light, Ampla e Energiza de incentivar a reciclagem através de redução na conta de luz vêm promovendo a cultura da reciclagem na cidade e no estado do Rio de Janeiro.
No dia a dia das pessoas podemos começar a aplicar essas ideias partindo de uma simples frase: pense globalmente e aja localmente. Ou seja, precisamos nos responsabilizar em perceber a repercussão de nossos atos aonde vivemos. A partir de um entendimento da sustentabilidade é possível moldar atitudes e ações que gerem uma mudança local positiva.
Sendo assim, podemos concluir que como consequência de um desenvolvimento sustentável é necessário preservar o meio ambiente para não comprometer os recursos naturais das gerações futuras.
Universidade Federal Fluminense
Campus Nova Friburgo
Programa Sustenta-Vida